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sexta-feira, 8 de junho de 2007

Acredito!


Acredito na capacidade inata do ser humano de se transformar a cada instante. Acredito, na força de re-criar tudo o tempo todo e acima de tudo acredito que viver deve ser até o último suspiro, TRANSFORMAR-SE! Temos esta capacidade! Através do auto-conhecimento, podemos compreender porque reagimos de uma determinada maneira, muitas vezes negativa. Porém, a partir do momento que conhecemos nossos padrões de respostas automáticas, temos também à nossa disposição a liberdade de escolha e devemos, ou melhor, temos a obrigação de fazer escolhas positivas, saudáveis e construtivas, pois temos a obrigação de nos amarmos para assim podermos amar o outro e sermos seres mais completos e sobretudo mais felizes. Não me refiro aqui somente ao amor entre casais. Incluo também o amor à natureza, à humanidade, enfim ao amor na sua forma mais ampla de expressão. Somos os co-autores da nossa realidade. Somos responsáveis pelas nossas alegrias e tristezas. Se soubermos utilizar a nossa mente de forma consciente e deliberada para atrair pessoas e situações positivas, assim o será. Claro, existem o que denominamos incidentes ou acidentes que fogem do nosso controle. Não podemos prever ou impedir o trânsito lento, o carro enguiçado, uma doença, a perda do trabalho, o fim de um relacionamento, etc. Porém, se soubermos controlar a nossa mente - mantendo a calma e a serenidade - certamente os danos causados por estas "surpresas" serão sensivelmente atenuados. Somos aquilo que pensamos! E a pergunta que não quer calar é: Somos influenciados pelo nosso passado? Se entendermos por passado, nossa história de vida, teia tecida por inúmeros fios constituídos de experiências e emoções sentidas, sim, a resposta a esta pergunta é afirmativa. Podemos nos perguntar: Então, estou condenado, atrelado, ataviado ao meu passado? Absolutamente não! A partir do momento que tomamos consciência de nossas crenças e valores, os quais foram rudimentarmente construídos desde a mais tenra infância, e vamos percebendo que construímos nossa própria imagem sobre interpretações tão primitivas próprias do aparelho psíquico de uma criança, descobrimos que não somos vítimas presas à armadilhas do passado e sim, seres ativos, atuantes e capazes de reinterpretar e redecidir aqui e agora, no presente, o que é bom, importante, positivo e verdadeiramente prazeroso para nós mesmos. Somos transição, somos processo e sob esta ótica, somos senhores e não servos! Então, façamos uso de nosso desejo mais profundo e sincero de sermos felizes, tornando-nos os arquitetos de nossas realidades.

Um comentário:

  1. oi Dri!

    que legal as tuas mensagens!
    lindo você nos passar estas leituras tao necessarias para a nossas vidas, os nossos relacionamentos!
    muita generosidade da tua parte.
    um abraçao e beijos cheios de afetos.
    paola

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